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Sanidade das granjas é fator fundamental para o sucesso da suinocultura

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O Brasil se destaca no mundo como o quarto maior produtor e exportador de carne suína, atividade que juntamente com a avicultura é responsável por mais de quatro milhões de empregos diretos e indiretos no país, representando R$ 120 bilhões, aproximadamente, do PIB nacional. Para o sucesso da atividade, os produtores brasileiros precisam continuar a adotar medidas importantes de biosseguridade, mantendo a saúde e o bem-estar das granjas de suínos. Confira o artigo e saiba como manter sua granja livre de doenças! 

Suinocultura brasileira é eficiente!

Em 2023, o Brasil deve produzir o total de 5,05 milhões de toneladas de carne suína, segundo projeções da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Este número é 1,5% superior que as 4,9 milhões de toneladas produzidas no país no ano passado.

Ainda de acordo com a ABPA, a disponibilidade de produtos para o mercado interno deverá fechar o ano mantendo-se estável em relação a 2022, com total de 3,85 milhões de toneladas. O mesmo deverá ocorrer com o consumo per capita, repetindo o índice de 18 quilos registrado em 2022. As exportações, porém, devem crescer na casa dos 12%, chegando a 1,25 milhões de toneladas.

Além do aumento na produção, o Brasil se destaca por ser o país com menor custo de produção da suinocultura no mundo. Segundo dados do Grupo para Comparação dos Custos de Produção na Suinocultura (rede InterPIG), o custo de produção de suínos no estado do Mato Grosso em 2022 foi de US$ 1,13 por quilo vivo e em Santa Catarina, este número chegou a US$1,28, enquanto a média mundial no período foi de US$ 1,72 por quilo vivo.

30 anos de estruturação da cadeia produtiva

Segundo especialistas, o crescimento do Brasil na cadeia de produção de suínos se deve ao desenvolvimento, estruturação e consolidação da atividade, que impacta não apenas a vida do produtor rural, mas todo o cenário produtivo e social de diversas cidades brasileiras.

Nos últimos 30 anos, são destaques as mudanças nos modelos e sistemas de produção no Brasil, o uso de modelos construtivos, tecnologia e avanço genético, além de técnicas de reprodução, alternativas e manejo nutricional. O produtor também avançou na gestão, profissionalizando toda a cadeia produtiva.

Biosseguridade: a palavra da vez

Para manter este sucesso e continuar avançando em uma produção cada vez mais eficiente e sustentável, o produtor precisa ter especial atenção com a biosseguridade da sua granja.

Isso significa que o produtor rural precisa tomar uma série de medidas para evitar a entrada e a propagação de doenças no rebanho, principalmente, porque a atividade no Brasil é bastante intensificada.

As principais medidas para garantir a biosseguridade, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), são:

  • isolamento da granja, em distância segura, de possíveis focos de vetores
  • cercamento da propriedade
  • lavagem e sanitização das instalações
  • restrição de visitas
  • vazio sanitário entre cada lote
  • programa de vacinações
  • isolamento e tratamento de animais que adoecem
  • uso de água potável e tratada para alimentação dos animais e para higiene
  • rigoroso controle de qualidade dos ingredientes de ração
  • tratamento correto dos efluentes
  • destino correto dos resíduos das pocilgas e dos animais que morrem na granja

Bimeda tem linha completa para manter a saúde dos suínos

A Bimeda disponibiliza para o mercado uma linha completa de produtos que visam manter a saúde e o bem-estar dos suínos, garantindo um ponto fundamental da biosseguridade.

Entre os produtos, estão o Tetroxy 200 indicado para o tratamento de pneumonia, leptospirose, erisipela, mastites (M.M.A.), enterites bacterianas, artrites infecciosas e feridas infecciosas em suínos.

Para o tratamento de infecções respiratórias e digestivas, como enterites, pneumonias, mamites, pododermatites e cistites, o produtor rural pode contar com o Mogiflox, que também pode ser utilizado na produção de bovinos, ovinos e caprinos.

O Trigental, outro produto desenvolvido pela Bimeda, é um importante aliado no tratamento das enterites (diarréias) em suínos causadas por Salmonella spp e Escherichia coli e o Mogidex é indicado em situações de estado de choque, toxemia e crises circulatórias.

O portfólio da Bimeda para suínos conta ainda com os antibióticos de amplo espectro Solucef-PPU e Pro-Pen-G, indicados para o tratamento de infecções bacterianas.

Outra solução para o suinocultor é o polivitamínico injetável Adental, que tem como função a recomposição das vitaminas A, D3 e E. O produto garante maior estímulo no crescimento e engorda dos animais, aumento da fertilidade e melhora do sistema imunológico e do metabolismo corporal.

O Antitóxico Bimeda, indicado para intoxicação em geral, auxilia os produtores rurais no tratamento suporte nas doenças infecciosas ou espoliativas, principalmente do trato gastrintestinal, atuando como reforço contra condições de estresse (transporte, exposições, desmama e início de amamentação artificial) e propiciando uma rápida recuperação dos animais debilitados.

Para a prevenção e o tratamento da anemia ferropriva em suínos, principalmente em leitões recém-nascidos, os produtores podem contar com o Fertal e Ferroforte 20. Além do reforço vitamínico, os produtos Bimeda propiciam a aceleração do crescimento e engorda mais rápida.

Para melhor eficiência dos produtos, consulte sempre um médico-veterinário da sua confiança!

Gostou das dicas? Então continue acompanhando o blog da Bimeda e saiba as principais novidades de saúde animal!

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