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Era Digital é realidade na pecuária: conheça as principais tecnologias que vão revolucionar sua produção

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Está bem ultrapassado quem acha que a produção agropecuária se baseia em uma atividade realizada em um ambiente arcaico, avesso a tecnologia e feito da mesma forma há muitos anos.

Com uma agropecuária baseada em ciência, o país colhe os frutos dos investimentos de mais de um século em ciência e tecnologia. Não é à toa que o Brasil é um dos principais produtores de alimentos do mundo.

Agora, para um novo salto de produtividade, o setor agro investe em tecnologias digitais, que têm revolucionado a produção de alimentos no Brasil e no mundo por meio do uso de software, robótica, GPS, drones, tratores autônomos, automação de dados, sensores, satélites, 5G e IoT. É a chamada Era Digital do Agronegócio.

A pecuária não está de fora dessa nova revolução do agro. O setor tem investido cada vez mais em tecnologias digitais para melhorar a gestão das propriedades e gerar, principalmente, dados estratégicos que vão resultar em mais produtividade, redução nos custos de produção, rastreabilidade e, principalmente, mais dinheiro no bolso do produtor rural.

Neste artigo, vamos trazer alguns exemplos de tecnologia digitais para a pecuária e como elas podem transformar o dia a dia da sua propriedade. Acompanhe! 

Tecnologias que revolucionam a pecuária nacional

Os drones têm tido papel fundamental no agronegócio, seja para monitoramento das lavouras, pulverização de defensivos agrícolas e até mesmo prevenção a incêndios. Na pecuária isso não é diferente. A tecnologia pode ser usada, por exemplo, para monitoramento do peso e da saúde animal, além de auxiliar – e muito – na contagem de gado na fazenda.

Além disso, os drones são grandes aliados no monitoramento das pastagens, permitindo que os produtores verifiquem a saúde vegetal do pasto, as falhas e as plantas invasoras.

As tecnologias baseadas em IoT, ou seja, a internet das coisas, estão em diversos setores da economia e não estão de fora da pecuária – muito pelo contrário. Essas tecnologias possibilitam, por exemplo, que os pecuaristas monitorem de perto a saúde do rebanho.

Sensores conectados a dispositivos nos animais podem monitorar, por exemplo, a pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória dos animais, frequência ruminal, temperatura e diversos outros sinais vitais dos animais, evitando perdas. Elas permitem ainda prever por meio de algoritmos quando uma vaca entra no cio, por exemplo, e quando já está pronta para o parto.

Falando em sensores, eles permitem a localização de animais espalhados por grandes áreas. Eles também podem rastrear o movimento dos animais e monitorar a frequência da alimentação e os comportamentos de pastoreio, socialização, ruminação e até descanso, o que permite que o produtor ajuste alguns pontos importantes para evitar o desperdício de alimentos, por exemplo.

A chamada pecuária de precisão também já possibilita, por exemplo, que os produtores de leite façam a ordenha totalmente automática das vacas, sem precisar que um trabalhador acorde de madrugada para isso! Com essa tecnologia, as vacas entram na ordenha robótica no momento que sentem vontade de serem ordenhadas.

O blockchain é outra tecnologia que estará cada vez mais presente no vocabulário do pecuarista. O termo, que significa cadeia de blocos, pode ser explicado como um sistema de blocos de dados encadeados que registram operações e transações de forma descentralizada e inviolável.

Na prática, essa tecnologia pode ser usada para registrar cada ponto do histórico do animal, desde a evolução do peso, até a alteração na dieta e as vacinas que ele tomou.

Outro ponto muito importante para o setor de proteína animal é a rastreabilidade que esta tecnologia proporciona. Em minutos, é possível rastrear todo o processo de produção animal, levando informações relacionadas a procedência dos alimentos por meio de um simples QR Code na embalagem. Isso permite, por exemplo, identificar problemas que podem bloquear a carne brasileira em mercados internacionais.

Arroz com feijão bem feito!

De nada adianta ter à disposição todas essas – e muitas outras – tecnologias para a produção de proteína animal se o produtor rural não fizer o "arroz com feijão" bem feito.

É preciso sempre que o produtor rural esteja atento aos cuidados relacionados a manejo, vacinação, oferecimento de alimentos e água em abundância aos animais e utilização correta de produtos e medicamentos que vão proporcionar melhor qualidade de vida para os animais e também melhorar a produção!

Para os cuidados relacionados à saúde animal, o produtor pode sempre contar com o portfólio completo da Bimeda! Para conhecer todas as soluções, acesse o site clicando aqui!

Agora que você já conhece algumas das tecnologias mais importantes para a produção animal, conta para a gente: quais tecnologias digitais você usa na sua propriedade? 

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